Teorias da conspiração afirmam que a Rússia sabe da existência de civilizações extraterrestres há várias décadas. Existem rumores de que o governo do país tem entrado em contato com alienígenas desde 1942, ano em que foram planejadas visitas diplomáticas para discutir assuntos de interesse mútuo.
Há quem afirme que diversos arquivos e documentos russos comprovam essa ligação. De acordo com o documento 072 / E, referente à uma reunião que aconteceu em 1961, três seres extraterrestres visitaram a sede oficial do exército russo. O encontro teria sido filmado.
Assista:
Em 1969, no Estado de Sverdlovsk, foi relatada a queda de um UFO. O OVNI teria sido adquirido pelo exército russo. Um alienígena foi encontrado nos destroços e levado para um lugar seguro na Rússia. Existem, inclusive, fotos da autópsia realizada na criatura.
O episódio foi contado no programa especial da TNT, chamado “Os arquivos UFO secretos da KGB”. Segundo relatos, ocorreram muitos fenômenos misteriosos dentro da União Soviética.
Especialistas em UFOS dizem que existem fotocópias de ordens do ministro da Defesa soviético para garantir que os agentes da KGB estivessem envolvidos em todas as fases dos trabalhos relacionados aos extraterrestres.
Também existem relatos de que um UFO caiu ou foi derrubado perto da cidade Prohlandnyi, na Rússia, em 10 de agosto de 1989. O radar militar soviético assistiu a um objeto voador não identificado tentando estabelecer contato com um navio russo, sem sucesso.
Este suposto UFO teria sido transportado para a base aérea de Mozdok. Os russos entraram no UFO e encontraram dois corpos de alienígenas mortos e um ainda vivo. Uma equipe de médicos tentou a todo custo manter o alienígena vivo, mas falhou.
Todas as três criaturas tinham cerca de 90 a 120 centímetros de altura, cabelos, grandes olhos negros, dedos longos, braços finos e cor cinza. Os corpos dos alienígenas foram armazenados em recipientes de vidro, e o UFO foi transportado para o porto espacial Kapustin Yar (Volgograd). Esta informação foi anunciada pela primeira vez por três investigadores russos, chamados Anton Anfalov, Lenur Azizov e Alexander Mosolov, mas não tem apoio documental para as alegações.
