Atualizado por Juliana, Equipe do SitedeCuriosidades.com.
O mundo não acabará em 2012!
Nova descoberta afirma que 2012 não será o ano do fim do mundo.
Um trabalho de escavações, realizado numa caverna da Guatemala, trouxe à tona um calendário que joga por terra a previsão de que o mundo acabaria em 2012. Este novo calendário prevê que o mundo continue existindo por, pelo menos, mais 7.000 anos.
Segundo o novo calendário, encontrado no sítio de Xultún, não há qualquer indício de que o fim do mundo aconteça em 2012. Um estudo de caso foi publicado nos Estados Unidos e contou com declarações do arqueólogo William Saturno, da Universidade de Boston, que chefiou a expedição.
Para ele, “os antigos maias previram que o mundo continuará e que em 7.000 anos as coisas serão exatamente como são”.
O calendário encontrado é um cerimonial de 260 dias, ciclo anual de 584 dias do planeta Vênus e 780 dias de Marte. Esse hieróglifo, do século IX, é mais antigo que os calendários dos Códices Maias.
Segundo as inscrições, nosso planeta ainda tem alguns milhares de anos pela frente. Os trabalhos foram publicados na revista americana Science.
Por DÉBORA F. LERRER.
A Profecia Maia (Fim do Mundo em 2012 – Documentário – Vídeo)
Dezembro de 2012 marca o fim de um ciclo definido pelo calendário Maia. Muitos acreditam que isso se traduzirá em desastres e cataclismas naturais – algo muito próximo da concepção cristã do Juízo Final. Outros acreditam que essa data marcará o fim da ênfase materialista da civilização ocidental. De qualquer modo, as especulações sobre a natureza dessa previsão estão se aproximando cada vez mais da ciência, mais particularmente das transformações que ocorrem ciclicamente com as irradiações solares.
Pirâmide das Inscrições, onde fica a tumba de Pacal, em Palenque, no México
O que você acharia se alguém lhe dissesse que Deus está no centro da galáxia, de onde emite ordens que nos são transmitidas através dos raios solares? Essa era a idéia que os maias faziam de Deus, a quem chamavam de Hunabku – e diziam ser a energia radiante existente no núcleo da Via Láctea. Segundo eles, Hunabku se comunicaria com a Terra pela radiação galáctica transmitida para nós através do Sol. O Sol, portanto, não seria apenas a fonte e o sustentáculo da vida, mas também o mediador da informação que chega até ele de outros sistemas estelares através da energia radiante.
Embora a ciência moderna nunca tenha abordado esse assunto tal como os Maias o fizeram, recentemente os físicos se deram conta da influência de radiações que atravessam a galáxia. A astrofísica atual descreve essas radiações como ondas de densidade que varrem a galáxia e influenciam a sua evolução. O nascimento do nosso Sol, por exemplo, foi resultado dessa onda. Na realidade, toda a formação estelar deve-se, em princípio, a essa radiação, demonstrando que a galáxia é um organismo envolvido em sua própria evolução. E mais: esta radiação galáctica também está comprometida com a evolução da Terra e da vida. As radiações de densidade vêm se espalhando pela galáxia nesses 4,55 bilhões de anos de existência do Sol – e, toda vez que atravessam a nossa estrela, alteram sua dinâmica e também a energia radiante que banha o nosso planeta. Muitos acreditam que essas diferentes radiações conseguirão explicar como o desenvolvimento da vida na terra foi se moldando. “Cada vez mais compreenderemos que o formato das folhas das árvores, por exemplo, foram moldados não apenas por seleção natural aqui na Terra, mas pela ação da galáxia como um todo”, acredita o físico e matemático Brian Weimme, autor do prefácio ao livro Fator Maia, de José Argüelles, os mais famoso dos divulgadores da profecia Maia.
Astrônomos proféticos
Mais antiga das civilizações pré-colombianas, os Maias floresceram entre os séculos II e IX da nossa Era, ocupando as planícies da Penísula de Yucatán, onde hoje fica o México, quase toda a Guatemala, a parte ocidental de Honduras, Belize e regiões limítrofes. Eles constituíam povos que falavam línguas aparentadas e elaboraram uma das mais complexas e influentes culturas da América. Enquanto a Europa mergulhava na Idade das Trevas, os habitantes da América Central estudavam astronomia, tinham dois calendários – um solar de 365 dias, o Haab, e um sagrado de 260 dias, o Tzolkin – e um sofisticado sistema de escrita por hieróglifos.
Por volta do ano 900, o antigo império Maia começou a sofrer um declínio de população, e seus suntuosos centros urbanos foram abandonados por motivos até hoje misteriosos. Seus habitantes voltaram à vida simples nas aldeias no campo, onde seus descendentes vivem até hoje. Alguns estudiosos atribuem o abandono das cidades à guerra, insurreição, revolta social, seca. Mais recentemente, surgiu a teoria de que eles abandonaram seus centros devido a alterações nas radiações solares. No século XIII, quando o norte se integrou à sociedade tolteca, a dinastia Maia chegou ao final, muito embora alguns centros periféricos sobrevivessem até a conquista espanhola, no século XVI.
Documentário em vídeo:
Assista:
Filme lançado 2009 – 2012 – O fim do mundo
Sinopse: A história do filme se baseia na cultura Maia que segundo suas lendas, afirmam que a terra, chegará em seu derradeiro final no ano de 2012 9fim do calendário Maia).
A teoria revela que o fim da terra começa com o alinhamento planetário e uma inversão dos pólos da Terra após um grande tsunami. Após isto o caos se instala e o planeta terra começa a se tornar inabitável com um grande numero de desastres naturais como erupções vulcânicas e tempestades.
Elenco: John Cusack, Amanda Peet, Chiwetel Ejiofor, Danny Glover, Thandie Newton, Oliver Platt, Thomas McCarthy, Woody Harrelson e Chin Han.