O projeto dos ratos explosivos foi usado durante a Segunda Guerra Mundial. Essa ideia partiu da Executiva de Operações Especiais da Inglaterra e tinha o objetivo de utilizar cerca de 100 ratos para servirem como explosivos contra os alemães nazistas.
A Inglaterra adquiriu roedores que eram empregados em experimentos médicos, matou os animais e colocou explosivos plásticos costurados em suas carcaças. O projeto foi desenvolvido em 1941.
Segundo relatos históricos, a Inglaterra desejava que os ratos explosivos fossem colocados próximos a caldeiras de locomotivas, fábricas e usinas. O objetivo era induzir os alemães a encontrarem os animais mortos e se livrarem deles jogando-os na fornalha. Essa atitude levaria os ratos a uma explosão instantânea que seria capaz de ferir os inimigos e causar grande destruição.
Os ratos explosivos eram verdadeiras armadilhas. Cada animal era capaz de comportar uma pequena quantidade de explosivos, que poderiam causar um grande impacto ao explodir dentro de uma caldeira a vapor.
Essas carcaças de rato preenchidas com explosivos plásticos nunca foram utilizadas pelos ingleses, pois o primeiro carregamento de animais acabou interceptado pelos alemães, que descobriram a estratégia inglesa.
