Sobrenatural

Veja uma das cartas psicografadas mais chocantes já reveladas

Ao todo existem 4 tipos de médiuns capazes de utilizar a psicografia. Saiba mais!

A psicografia é uma técnica por pessoas médiuns para escrever textos sobre a influência de espíritos desencarnados. No Brasil um dos médiuns de maior popularidade foi o mineiro Francisco Cândido Xavier, Chico Xavier.

Ao todo existem 4 tipos de médiuns capazes de utilizar a psicografia, são eles: mecânico, intuitivo, semi-mecânico e inspirado.

. O mecânico é caracterizado por ser capaz de movimentar mão e escrever sobre influência direta do espírito, neste tipo o médium se torna totalmente passivo durante a situação. Chico Xavier era considerado um médium mecânico.

. O intuitivo atua como uma espécie de intérprete a fim de transmitir o pensamento do espírito que o contrata. Esse tipo de médium precisa tentar compreender o que o espírito está tentando dizer para poder traduzi-lo de forma clara.

. O semi-mecânico é conhecido por ser o tipo que mais possui médiuns. Neste tipo o médium sente sua mão ser impulsionada pela vontade do espírito, porém existe consciência do que será escrito conforme as palavras se formam.

. O inspirado trata-se do tipo de médium que tende a receber as mensagens em um estado extâse, a comunicação é feita de forma espontânea e é capaz de compartilhar muitas informações de outras áreas mesmo que não seja a sua área de atuação.

Mensagens psicografadas por Chico Xavier

Chico Xavier foi considerado um dos médiuns mais importantes e influentes do Brasil, durante sua vida psicografou centenas de mensagens e algumas delas ainda chocam até hoje em função da veracidade dos fatos expostos.

Chico Xavier Psicografando
Crédito da imagem: Wikimedia

Trouxemos uma das cartas mais conhecidas já psicografadas por Chico Xavier. Trata-se da história de um menino que faleceu aos 3 anos de idade e após um ano de sua morte os pais, Célia e Aguinaldo, receberam uma mensagem do filho.

“Querido papai Aguinaldo e querida mamãe Célia, com vovó Lia. Sou eu o Tetéo (Tetéo era o apelido do menino Rangel, ninguém nunca havia mencionado esse apelido a Chico Xavier). Estou com o meu avô Lico (Lico era como o menino chamava o seu avô, Manuel Diniz, fato que Chico também desconhecia) e com a minha tia Gilda (essa menção é uma das mais chocantes. A Tia Gilda era uma tia do seu pai Agnaldo, ela faleceu quando Agnaldo tinha apenas 4 anos de idade. Rangel nunca havia conhecido a Tia Gilda em vida). Vovô me auxilia a escrever porque estou aprendendo. Estou vendo a tia Lê (antiga amiga da família)”.

“Eu estou vivo e vou crescer. Estou aprendendo a escrever só para dizer ao seu carinho e ao carinho da mamãe Célia que não morri” (Célia, em seu íntimo, questionava-se todos os dias se o menino iria crescer e se desenvolver já que sua vida foi interrompida tão precocemente. Na carta, Rangel responde a mãe).

“Vou aprender muitas coisas e muitas lições para saber escrever melhor. Mas já estou mais adiantado que a Mariana (irmã de Tetéo, que não era muito dada aos estudos) e creio que o Aguinaldinho (irmão mais velho de Tetéo, o mais estudioso da família) ficará satisfeito. Papai, mamãe, Vovó Lia e Tia Lé, não posso escrever mais porque fiquei cansado de fazer letras. Mas quando eu puder, voltarei. Estou com muitas saudades (…)”

Crédito da imagem da Capa / Reprodução: Jornalpp

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