A Dinamarca, apesar de ser conhecida por nós como Dinamarca, tem como nome oficial Kongeriget Danmark, e é constituída pela província continental da Jutlândia, além de 433 ilhas, as Ilhas Feroé e a Groenlândia. O país é uma monarquia constitucional cujo sistema é parlamentar, e quem exerce o papel de chefe de estado é a Rainha Margarida II, e o chefe de governo é a primeiro-ministra Helle Thorning-Schmidt.
O país tem uma população de em torno de 5,5 milhões de pessoas, tendo, portanto, menos da metade da população de São Paulo. É, entretanto, um dos mais desenvolvidos da Europa, tendo ainda um dos melhores índices de qualidade de vida do mundo. A maior parte da população fala dinamarquês, que é uma língua germânica que tem forte ligação com o alemão, o inglês e o sueco, de forma que um dinamarquês pode entender facilmente o sueco e o norueguês, e o inverso também é verdadeiro. Descendentes dos vikings, os dinamarqueses têm como moeda local a coroa dinamarquesa, sendo, portanto, a Dinamarca, um dos poucos países Europeus que não adotou o euro como moeda.
Na Dinamarca, os verões são amenos tendo temperaturas em torno de 25°C, mas no inverno as temperaturas podem chegar aos -10°C facilmente, e a precipitação de neve é bastante comum. Bem distribuídas, as estações do ano apresentam características diferentes. No inverno, o sol nasce às 9h e se põe às 16h, enquanto no verão nasce às 5h e se põe às 23h.
A empresa dinamarquesa mais famosa é a Lego, conhecida mundialmente como fabricante de brinquedos de montar, e a história de Hamlet, de Shakespeare, foi ambientada no país. Aquavit é uma bebida típica do país, e é um tipo de destilado de batata, e as comidas típicas são pato assado, lombo suíno e pão preto dinamarquês, além da batata com arenque.
Alguns dos famosos que são dinamarqueses são o filósofo Soren Kierkegaard, o baterista do Metallica Lars Ulrich, a atriz Brigitte Nielsen, o escritor Hans Christian Andersen, o astrônomo Tycho Brahe e o físico Niels Bohr.
No ano de 2013, a Dinamarca eleita como a nação mais feliz do mundo, e ainda mantém o seu lugar no ranking, segundo o relatório feito pela ONU. A capital, Copenhague, lidera o ranking mundial das 20 cidades mais amigas dos ciclistas, considerando critérios como planejamento urbano, infraestrutura, integração com outros meios de transporte, programas de empréstimo de bicicletas e a segurança. Aproximadamente 50% da população usa bicicletas para se locomover diariamente.
