O valor da ciência na investigação de crimes foi demonstrado pelo médico inglês Bernard Spilsbury.
Em 1910, provou que o cadáver mutilado de uma mulher, envenenada com arsênico, era o de Belle Crippen.
O marido alegava que ela o abandonara e fugira com um amante.
A identificação foi possível graças à cicatriz em um pequeno retalho de pele da barriga.
Belle fora operada alguns anos antes.