A crise hídrica em São Paulo segue para um colapso da água. Especialistas acreditam que alguns reservatórios do Estado secarão completamente até julho de 2015, como os sistemas Cantareira e Alto Tietê, por exemplo.
As chuvas de verão não estão conseguindo compensar a redução dos níveis de água por captação e evaporação. A população precisa estar preparada para o racionamento e para a total falta de água em suas torneiras. Em São Paulo, 20 milhões de habitantes da região metropolitana devem enfrentar problemas de abastecimento.
A situação deve criar impactos sociais e econômicos para o Estado, afetando inclusive o desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) paulista e a geração de empregos. Estudiosos acreditam que o racionamento de água em São Paulo pode acontecer na base de um dia com água e um dia sem ou por um rodízio no abastecimento.
A previsão de recomposição do Sistema Cantareira pode demorar 5 ou 7 anos. Este é apenas o início da pior crise hídrica já enfrentada pelo Estado de São Paulo. Em 2015, a previsão é de que não haja chuva suficiente para a recomposição dos mananciais paulistas.