Em maio de 2015, um escândalo de corrupção levou para a cadeia sete dirigentes da Fifa. Presos na Suíça, os dirigentes do futebol mundial foram acusados de corrupção, envolvendo um valor de US$ 150 milhões.
Segundo as autoridades suíças, a investigação mostrou que o processo de escolha dos países-sede das Copas de 2018 (Catar) e 2022 (Rússia) foi manipulado. Com isso, a credibilidade da Fifa, órgão responsável pelo futebol no mundo, ficou abalada.
Três brasileiros estariam envolvidos no esquema de corrupção, entre eles o ex-presidente da CBF, José Maria Marin. A Justiça americana cita a Copa do Mundo do Brasil 2014 como uma das competições onde aconteceu casos de corrupção.
O esquema de desvio de dinheiro acontecia principalmente na negociação de direitos de transmissão e marketing. Ao longo dos últimos anos, as autoridades da Fifa teriam se envolvido em esquemas de fraude, subornos, lavagem de dinheiro e pagamento de propinas.
Os principais crimes aconteciam entre os executivos de marketing, durante a comercialização de direitos de mídia.