Alguns cientistas defendem a ideia de que o aquecimento global é uma mentira, lançando um discurso de que as mudanças climáticas têm apelo financeiro. Um desses pesquisadores é o doutor em Climatologia pela Universidade de São Paulo (USP) e professor do Departamento de Geografia da USP, Ricardo Augusto Felício, que afirma que o CO2 não é o vilão do aquecimento global e que as ações humanas não interferem no clima.
Os pesquisadores que também acreditam nessa tese dizem que a ideia do aquecimento global é, na verdade, um jogo de interesses dos países desenvolvidos para vender novos produtos e manter patentes. Essa linha de pesquisa afirma também que a Terra tem um prognóstico de resfriamento e que as informações divulgadas hoje para a população sobre o efeito estufa não passam de suposições.
Os pesquisadores também acreditam que o aquecimento global e as mudanças climáticas são ideologias que têm a finalidade de doutrinar as pessoas e impor questões de interesse dos países desenvolvidos. Os cientistas dizem ainda que as fases de aquecimento e resfriamento do planeta são normais e acontecem sempre ao longo da história.
Recentemente, o Wall Street Journal publicou um artigo assinado por 16 cientistas que contestam a existência da mudança climática provocada por emissões de CO2. Os cientistas afirmavam que as políticas de controle de gases de efeito estufa não eram justificadas. O texto causou polêmica e levantou a discussão sobre o tema, levando a população a questionar se o aquecimento global seria uma verdade ou uma mentira conveniente para as nações ricas do planeta. Fica a dúvida!
Assista as entrevistas:
Luiz Carlos Molion
Ricardo Felício