Não existem estudos conclusivos que afirmem que as pessoas inteligentes são mais tristes. Contudo, a história dos grandes gênios da humanidade demonstra a existência de pessoas extremamente inteligentes e atormentadas.
Um ponto importante é que, no passado, as pessoas super inteligentes viviam cercadas por angústias existenciais, solidão e frustração. Bons exemplos disso são a escritora Virginia Woolf e o matemático inglês Alan Turing.
De acordo com pesquisas realizadas mundialmente, não existem dados reais que comprovem que as pessoas inteligentes são mais tristes. Elas estão na média em níveis de divórcio, alcoolismo e suicídio, mas passam sim por mais pressão do que as pessoas comuns.
Um intelecto privilegiado faz com que a pessoa se sinta pressionada, com uma sensação de que não irá corresponder às expectativas. Isso pode levar à ansiedade e à depressão.
Crianças superdotadas, por exemplo, podem sentir essa pressão por parte dos pais, fator prejudicial para o desenvolvimento. Outro ponto é que as pessoas inteligentes costumam ser mais racionais e realistas, tendo uma visão mais clara dos problemas.
Um estudo da MacEwan University, no Canadá, confirmou que pessoas com QI mais alto são mais ansiosas, o que não significa que sejam tristes.