Mundo Bizarro

Quer ficar bêbado? Conheça a nuvem alcoólica servida em bar inglês

Respire com responsabilidade!

É exatamente isso que você leu meu querido, um bar de procedência inglesa inventou uma maneira diferente de encher a cara, um método nada convencional mas que, segundo o proprietário do estabelecimento, funciona e muito bem, quer dizer, dependendo da pessoa é claro.

Sam Bompas, dono do bar que oferece a nuvem alcoólica garante que, os efeitos podem ser rápidos ou demorados, tudo dependendo da quantidade de álcool residente na dita nuvem alcoólica. Testes foram realizados no estabelecimento com uma dose alcoólica para três doses de gin tônica, o resultado foi gratificante, ou seja, alguns clientes ficaram chapadões.

Nada melhor do que entender sobre o assunto

Você pode achar meio loucura e que o povo não tem mais o que inventar e, você está certo. Essa nuvem alcoólica nada mais é que uma invenção de uma equipe de magos culinários que se divertem criando novas experiências em seu ambiente de trabalho.

As loucuras culinárias de Bompas não se limitam na nuvem alcoólica, juntamente com seu sócio, já inventaram outras doideiras, como por exemplo, as escaladas em paredes de chocolate, as gelatinas extra grandes e por aí vai. Bompas & Parr são adeptos do hedonismo, ou seja, de viver sem desprezar o prazer de viver e por isso, curtem fazer essas loucuras que acabam dando certo.

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Mas, não vão pensando que Sam Bompas e Harry Parr saem tendo ideias e fazendo-as sem pensar nos prós e contras, nada, tudo que essa dupla faz é extremamente calculado e estudado. Para você ter uma ideia, para chegarem ao resultado da nuvem alcoólica a dupla estudou durante seis anos a respeito do assunto, para depois desse tempo, criar o primeiro bar londrino a oferecer a experiência. E caso for passar o final de semana em Londres e quiser experimentar, procure por: Alcoholic Architeture, um nome que já diz mais ou menos o que esperar.

O bar, uma atração à parte

Sabemos que Londres é uma cidade histórica desde seu nascimento. Tem certos lugares que nascem justamente para ser o berço de todo glamour e riqueza. O bar da dupla não poderia estar em endereço melhor. O Alcoholic Architeture fica em um prédio vitoriano, ao lado de uma catedral que costumava ser um mosteiro.

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Dentro do estabelecimento, o ar é curtido no álcool, mas essa não é a maior extravagancia do lugar, para os desavisados, não se assustem caso vejam alguém tomando um aperitivo dentro de um crânio e também não pensem que é um daqueles crânios que se compra em lojas de artesanato, os crânios utilizados no bar são de verdade.

Pensando em tudo

A dupla de inventores não pensaram apenas em proporcionar uma experiência alcoólica diferente para seus clientes, como também, tomaram todas as providências possíveis para uma curtição despreocupada, por exemplo, nuvem alcoólica? Você pensa em algo molhado, que com certeza molhará toda sua roupa, certo? Eu pensei e, não se preocupem, antes de entrar na região da nuvem, eles lhe entregam um poncho de plástico para proteger as roupas. E para quem não sabe, poncho é uma espécie de capa muito comum entre os mexicanos.

Problemas com a inalação de álcool

Como dito algumas linhas acima, a dupla está de olho nos resultados de seus experimentos e para isso, mantém próximos todo tipo de auxilio possível, vale ressaltar que a inalação de álcool, tornam os efeitos mais rápidos do que a bebida tomada de maneira tradicional, ou seja, quando bebemos, primeiro ela passa pela garganta, chega ao estômago e depois vai pra corrente sanguínea e depois o cérebro, já a inalação, pula todas as etapas e já vai para o cérebro.

Uma novidade para contar para os amigos

Claro que tem algumas pessoas que preferem o método tradicional, como dizem por aí, não se mexe em time que está ganhando. Mesmo assim, a nuvem alcoólica vale pela experiência que proporciona e para as típicas conversas de bêbado, afinal de contas, quantos podem dizer que encheram a cara inalando a bebida?

Agora, viajando um pouco, imagine se essa moda pega no mundo inteiro, os slogans teriam que mudar para: se inalar não dirija e, outro ponto interessante, seria o desenvolvimento de outros aparelhos para medir os níveis de álcool no corpo, isso sem mencionar a pergunta ao pegar alguém bêbado pela rua: bebeu ou inalou? Bafômetro ou Nasômetro?

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