Obituário publicado no The New York Times mostrou um chinês que morreu aos 256 anos.
O homem vive à procura do segredo da longevidade. Pesquisadores e cientistas trabalham arduamente para tentar descobrir uma maneira de fazer com que o homem viva mais.
Os grandes avanços da medicina já permitem que o ser humano tenha uma longa expectativa de vida, muito superior àquela que as pessoas tinham durante a Idade Média, por exemplo, quando a longevidade ficava apenas entre 30 e 40 anos.
Hoje, é comum que os seres humanos vivam mais de oitenta ou noventa anos. Mas um caso publicado na área de obituários do jornal New York Times superou tudo o que já se viu até hoje em termos de longevidade.
Em 6 de maio de 1933, na página 13 do obituário do New York Times, o chinês Li Ching-Yun foi relatado como um homem que morreu aos 256 anos. Ele teria sobrevivido a 23 esposas e deixado 180 filhos.
Li Ching-Yun com alguns filhos
Li Ching-Yun era um fitoterapeuta chinês, professor de artes marciais e conselheiro tático chinês, conhecido por sua longevidade extrema. Ele alegou ter sido nascido em 1736, enquanto os registros mostravam que ele tinha nascido em 3 de maio de 1677. Em ambos os casos, a idade alcançada por Li teria ultrapassado muito o registro de maior longevidade da história, de uma mulher francesa que havia vivido mais de 122 anos.
As alegações da incrível idade do chinês foram descartadas pelos gerontologistas e apontadas como mitos. Mas, realmente, não se sabe muito sobre a vida de Li Ching-Yun. As poucas informações sobre ele afirmam que ele teria nascido na província chinesa de Sichuan.
Se os dados apresentados sobre este homem forem reais, ele seria uma prova irrefutável de que a longevidade do homem pode ser excepcional. Segundo os registros, Li foi o homem mais velho que já existiu na Terra. Ele dedicou toda a sua vida à prática da “alquimia interna”, que consiste em ingerir os alimentos certos e depois se exercitar.
Este homem viveu muito tempo sozinho, residindo no templo taoísta de Yu Qing, na montanha de Lao Shan. Ele seguia os ensinamentos dos monges e da medicina chinesa.
Em um artigo publicado pela revista Time, em 15 de maio de 1933, a incrível vida do Mestre Li Ching-Yun foi citada. Ele dizia que o segredo para uma vida longa era “manter o coração quieto, sentar-se como uma tartaruga, andar rápido como uma pomba e dormir como um cachorro”.
A dieta do chinês era baseada principalmente em arroz e vinho de cereal. Ele também consumia ginseng e uma planta chamada de Centella asiática, que atua como um rejuvenescedor natural, com um elevado número de propriedades medicinais.
Em 2004, a National Geographic analisou e descobriu os lugares no mundo onde as pessoas vivem mais. São eles: a ilha grega de Ikaria, Okinawa (Japão), Nicoya (Costa Rica), Loma Linda (Califórnia) e Sardenha (Itália). Manter uma dieta equilibrada, praticar exercícios, ter uma alimentação cuidadosa, com frutas, legumes e nozes, beber vinho moderadamente, ter um propósito de vida, evitar o estresse e dormir bem são fatores que influenciam a longevidade do homem.
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