O símbolo que mais sabemos sobre a justiça é o da balança da justiça. Consiste em uma mulher com os olhos cobertos, que representa a Justiça e que carrega uma balança em uma mão.
O equilíbrio representa a igualdade que a Justiça tem em relação a todos. Por outro lado, ele carrega uma espada, que é a força dos corpos e forças de segurança do Estado de que a Justiça é usada ao impor as decisões tomadas pelo setor.
A balança da justiça é um símbolo com história
Não é moderno, localizando sua origem nos primórdios da civilização humana. O antigo Egito é a época em que ela nasceu. Quando um egípcio morreu, o que aconteceu foi que o corpo foi mumificado. Apenas o coração foi deixado, que era a chave para o paraíso.
Dentro do sarcófago ao seu lado, ele costumava deixar um papiro, que era chamado de “O livro dos mortos”. Foram textos de grande importância para o Ba, que era a alma do falecido, no caminho para a vida após a morte. Se você quisesse chegar lá, teria que passar por um lugar perigoso, onde havia monstros.
Se ele quisesse passar em todos os testes, ele tinha que usar os feitiços do livro acima mencionado, então se o sucesso aparecesse, ele o seguiria na vida após a morte.
Quando se tratava de chegar a Yaru, como a outra vida era chamada no antigo Egito, isso não significava que alguém desfrutaria do paraíso para sempre. Houve um teste importante. Foi produzido no Salão das Duas Verdades, diante de três deuses, Osíris, Tot e Anúbis, de quem eles se lembrarão por sua cabeça de chacal.
O que o falecido fez foi dar a Anúbis seu coração, com boas ações e foi colocado nas placas de uma balança. Do outro lado estava a “Pena da verdade”, uma plumagem de avestruz onde todas as más ações cometidas durante a vida foram encontradas.
Caso o coração passasse no teste, se pesasse mais que a caneta, os três deuses deixavam a alma chegar em Yarú.
As escalas da Justiça foram adotadas pelos gregos mais tarde, sendo um acessório de identificação para Themis, sua deusa da justiça. Significava a igualdade com que todos os cidadãos eram tratados. Os romanos também gostaram do símbolo e o adotaram por sua Iustitia (Deusa romana que personificava a justiça).