No Brasil, as universidades criaram cursos de pós-graduação em eletrônica digital, que ofereciam uma alternativa aos que não conseguiam as disputadas bolsas do CNPq.
Um dos mais concorridos era o de arquitetura de computadores da Escola Politécnica da USP (Poli), que contava com especialistas estrangeiros de empresas como HP e IBM.
Um dos desafios impostos aos alunos, como trabalho de fim de curso, foi a construção de um protótipo de computador de 8 bits.
Batizado de “Patinho Feio” numa gozação com a Unicamp, que batizou de “Cisne Branco” o computador que também começou a desenvolver -, o computador da USP ficou pronto em julho de 1972
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