Não é surpresa para ninguém que os melhores locais para se viver no mundo estão localizados na Europa e no Hemisfério Norte. Noruega, Áustria, Suíça, Canadá e Estados Unidos estão entre os países que oferecem melhores condições de vida para seus cidadãos. Nestes lugares, as pessoas vivem mais e com mais saúde.
Segundo a Economist Inteligence Unit, boas cidades para se viver também ficam em lugares “periféricos”, como a Austrália, por exemplo. Na prática, os melhores lugares para viver são aqueles que oferecem estabilidade, saúde, cultura, preservação do meio ambiente, educação e infraestrutura.
A ONU avalia também a expectativa de vida, a oportunidade de formação educacional e o padrão de vida a partir do PIB (Produto Interno Bruto) per capita para determinar bons lugares para a vida e saúde humana. Na Noruega, país considerado o melhor do mundo para se viver, o nível de desenvolvimento é classificado como “muito alto”.
Muitos países nórdicos da Europa também são excelentes para se viver. Neste contexto, as condições climáticas influenciam as condições de vida. Muitos pesquisadores acreditam que os países mais frios costumam ser mais positivos para o desenvolvimento e para a saúde humana.
O frio estimula o desenvolvimento do senso de organização e planejamento dos cidadãos, que precisam se preparar durante o ano para enfrentar as baixas temperaturas. Muitas empresas também confirmam que em países com clima mais ameno os profissionais são mais produtivos em função do conforto térmico. Em nações muito quentes, os funcionários ficam mais cansados e desmotivados para trabalhar.
O clima também é apontado como fator que influencia a personalidade das pessoas em cada país. Nos lugares frios, as pessoas são mais pragmáticas, disciplinadas e respeitadoras das leis. Já nos países quentes, elas são mais sentimentais e passionais.