Os sábios chineses foram os pioneiros na arte de imprimir livros.
Mas o livro mais velho de que se tem conhecimento é uma cópia do Diamond Sutra, impresso em 11 de maio de 868 e encontrado nas grutas de Dunhuang, no Turquistão.
Eram discursos do Buda para o seu discípulo Subhuti.
Para o fazer, Wang Chieh usou letras entalhadas em blocos de madeira.
O alquimista chinês Pi Cheng usou argila cozida para produzir os primeiros tipos móveis por volta de 1040.
A vantagem é que, após a impressão, as letras podiam ser separadas e reutilizadas.
Esse sistema foi aperfeiçoado por volta de 1300 com o uso de madeira e serviu para a impressão de livros.
Em 1438, o alemão Johannes Gensfleisch Gutenberg começou a fazer impressões com tipos de metal, fazendo moldes de cada letra do alfabeto.
Uniu os tipos em palavras, frases, parágrafos e páginas.
Depois de besuntar as letras com tinta, Gutenberg imprimiu-as em papel branco.
Desse modo, ele imprimiu os primeiros livros na Europa.
O seu livro mais famoso é a chamada Biblía de Gutenberg, impressa entre 1451 e 1456.
Das 48 cópias que sobreviveram, 36 eram de papel e 12, de pergaminho.
Em 1448, Gutenberg associou-se a Johann Fust, que financiou a criação da imprensa.
A sociedade terminou em 1455.
Isso levou Gutenberg à ruína.