Relâmpagos e asteróides são dois fenômenos frequentes no universo. Os relâmpagos têm comprimento médio de trajetória na atmosfera que varia de 5 a 10 quilômetros, e se caracterizam como descargas elétricas que podem chegar à Terra muito rapidamente durante tempestades. O tempo de descida de um relâmpago com Carga Líder é de aproximadamente 1 microssegundo.
Já os asteróides são pequenos corpos celestes presentes no sistema solar. Eles também são chamados de planetóides e são encontrados aos milhares orbitando no espaço. Alguns fragmentos de asteróides podem chegar bem perto da Terra.
A concentração de asteróides ao redor do nosso planeta foi descoberta em 1990. Atualmente, os pesquisadores utilizam sondas espaciais para avaliar e observar os asteróides. A possível queda de um asteróide gigante na Terra poderia extinguir a vida no planeta.
Entre as diversas curiosidades que cercam os relâmpagos e os asteróides está a probabilidade de um desses fenômenos atingirem os seres humanos. O que será mais provável de atingir a cabeça de uma pessoa? Um relâmpago ou um asteróide?
Estudos indicam que os relâmpagos têm 1 chance em 6 bilhões de atingir um indíviduo que viva no Reino Unido, por exemplo. No Brasil, país que tem uma das maiores incidências de raios do mundo, essa possibilidade aumenta consideravelmente.
Curiosamente, os homens são atingidos por relâmpagos 6 vezes mais do que as mulheres. A probabilidade de uma pessoa ser atingida por um fragmento de asteróide é muito remota. Sendo assim, o cuidado maior deve ser tomado nas tempestades de raios. A indicação de segurança sugere que as pessoas se afastem de árvores e áreas abertas durante fortes chuvas com descargas elétricas.
