Por essa alguns nem esperavam, até mesmo a ciência, que surpreendeu uma equipe de pesquisadores que desenvolveram uma série de experimentos, alguns em laboratório, com o intuito de comprovar que o ser humano é capaz de criar/modificar a sua própria realidade de acordo com as emoções que ele sente, e saiba que tudo isso tem a ver com o DNA humano.
Mas, como isso acontece? Onde o DNA se encaixa nessa história? Quais foram os experimentos feitos pelo grupo de cientistas e por que chegaram a essa conclusão? Bem, a resposta para essa e outras perguntas que devem ter surgido na sua mente estão aqui neste post. Fique com a gente e saiba o porquê de você ser capaz de mudar a sua própria realidade através de suas emoções. Vamos lá!
O experimento
Um grupo de cientistas se reuniu e fizeram dois experimentos testes, o objetivo era saber apenas como os objetos estudados se comportariam em algumas situações, mas o resultado foi extremamente surpreendente, até mesmo para eles.
Eles levaram em conta que quando o ser humano sente alguma emoção específica, todo o seu corpo age de maneira a se adaptar aquele estado de espírito. Isso é algo comprovado cientificamente, envolvendo o cérebro, coração e diversas partes do corpo. Por isso, tiraram amostras de células do corpo e observaram como elas se comportavam.
No primeiro experimento eles isolaram o DNA de uma determinada pessoa em um recipiente e depois colocaram esse recipiente em um local distanciado do seu portador. Ou seja, o dono do DNA ficou longe desse frasco por uma distância considerável.
A partir daí os cientistas submeteram a pessoas dona do DNA do frasco a estímulos emocionais, como felicidade ou tristeza, e perceberam que a molécula de DNA que estava no frasco, mesmo a certa distância e ainda fora do corpo, conseguiu captar a mensagem e se comportou de maneira conjunta.
Aconteceu basicamente o seguinte: quando o dono do DNA posto no recipiente era submetido à estímulos emocionais negativos o DNA se contraia e quando as emoções eram o contrário, positivas no caso, o DNA que estava no frasco relaxava.
Se sentindo bastante embasbacados os cientistas acabaram por ter de afirmar que “a emoção humana produz efeitos que desafiam as leis convencionais da física”, uma vez que o DNA do frasco conseguia entrar em contato com o corpo humano de onde foi retirado, mesmo a distância, e sentir as suas emoções.
Já no segundo experimento eles tentaram ver o comportamento de glóbulos brancos à estímulos emocionais de seus portadores. Perrceberam a mesma reação do 1° experimento, o DNA respondendo na mesma hora que o corpo reagia aos estímulos emocionais, mesmo que em grande distância e em salas separadas.
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Conclusão e possível explicação para o fenômeno
Os cientistas concluíram que o DNA é capaz de se comunicar além do espaço e do tempo, de forma correta e no mesmo momento que o corpo de seu portador sente os estímulos emocionais.
E, como isso se aplica a questão de moldar a realidade? Bem, é o seguinte: O que vemos são fótons juntos a nossa visão, que formam as formas que enxergamos, e os cientistas submeteram o DNA aos fótons no vácuo e viram que eles tomam a forma do DNA quando esse é inserido, fazendo-nos levar em conta que quando estamos tristes nossa DNA se comprime e os fótons de nossa visão seguem a mesma configuração, fazendo-nos ver aquele dia triste, sem cor e com aspecto escuro e fosco.