Pesquisadores realizam estudos aprofundados sobre esqueletos com mais de três metros de altura que foram encontrados na região amazônica do Equador e do Peru. Os pesquisadores da Alemanha estão analisando os misteriosos restos mortais, a fim de descobrir a verdade por trás dos esqueletos.
Desde 2013, a equipe de especialistas descobriu uma dúzia de esqueletos que datam de 1400 a 1500. No processo de investigação, os cientistas já descobriram informações importantes.
Os esqueletos foram encontrados com o apoio dos moradores locais. No Equador, habitantes da região de Cuenca informaram aos pesquisadores sobre a existência dos esqueletos. Os estudiosos ficaram surpresos com as características dos ossos encontrados e decidiram criar uma equipe de investigação com especialistas da Universidade Freie, da Alemanha.
Os esqueletos encontrados não mostram sinais de doenças, nem de problemas hormonais de crescimento. Em todos os esqueletos, as articulações pareciam saudáveis e a cavidade pulmonar era muito grande.
Lendas sobre os nativos da Amazônia contam que existia realmente um povo muito alto habitando a região no passado. Agora, os esqueletos surpreendentemente altos estão passando por exames na Alemanha. O estudo é liderado pelo antropólogo britânico Russell Dement.
As investigações poderão mostrar se existia mesmo uma raça de gigantes há centenas de anos nas profundezas da Floresta Amazônica. Por enquanto, os pesquisadores tentam ser cautelosos em relação às informações sobre os esqueletos gigantes para não divulgarem dados incorretos ou fazerem afirmações equivocadas. Contudo, espera-se que, em breve, tenhamos informações precisas sobre a suposta raça de gigantes que habitava a região do Equador e do Peru.
Outros casos de gigantes já foram estudados no mundo ao longo dos anos. Até agora, a ciência já relatou com exatidão a existência de homens muito altos, mas nada comparado aos 3 metros de altura dos gigantes do Equador e do Peru.
Fontes:
Ancient code, Ancient origins, Imagem
