Muito se diz sobre meteoros e impactos fulminantes que poderiam devastar completamente a vida na Terra. A maioria das teorias são extremamente alarmistas e se baseiam em hipóteses não científicas, encontrando respaldo no misticismo e na ideia de um fim de mundo apocalíptico.
Contudo, não estamos totalmente livres do perigo. Constantemente somos atingidos por asteroides que se dissipam assim que entram em contato com a atmosfera terrestre. Bastaria que estivéssemos na rota de um meteoro com massa e velocidade suficientes para que as autoridades se preocupassem.
Em 2001, um meteoro com medidas próximas a um automóvel penetrou a atmosfera e explodiu antes de chegar ao solo. A energia liberada no momento da explosão foi equivalente a uma bomba atômica e ocorreu sobre o Oceano Pacífico.
Em meados dos anos 2000, cerca de 320 asteroides foram mapeados ao redor da Terra. Com a tecnologia atual não é possível prever com certeza uma colisão com antecedência, os radares só enxergam a ameaça quando a atmosfera é atingida.
A NASA divulgou que em 2880 há uma chance significativa que um meteoro com pouco mais de 1 km de diâmetro se choque com a Terra, no entanto, a expressão “chance significativa” corresponde a 0,33%, ou seja, 1 chance em 300.